O governo estadual liberou R$ 2 milhões para auxiliar Capivari no processo de recuperação dos estragos causados pelas enchentes. O anúncio foi feito, em entrevista coletiva, pelo Secretário Chefe da Casa Civil do Estado de São Paulo, Aloysio Nunes Ferreira Filho, que veio acompanhado do subsecretário da Casa Civil Rubens Cury e do assessor especial do governador José Serra, José Carlos Tonin (ex-prefeito de Indaiatuba). Também participaram o prefeito de Capivari, Luis Donisete Campaci (PMDB), os deputados Mendes Thame (PSDB) e Chico Sardelli (PV) e prefeitos de diversas cidades da região.
A coletiva, realizada na última quarta-feira (14), na Casa da Cultura, estava programada para começar às 17h, mas atrasou começando apenas às 18h30 e durou pouco mais de 30 minutos.
O chefe da Casa Civil elogiou o trabalho que vem sendo feito pelo governo municipal, frente aos desastres ambientais e disse que a cidade poderá contar com toda a ajuda que estiver ao seu alcance.
“A natureza cobra suas dívidas. Muitas destas casas já estavam condenadas, há muito tempo, sem seus donos saberem. Estes acontecimentos nos ensinam que devemos ser mais cuidadosos no futuro”, refletiu Nunes, referindo-se às casas condenadas que ficavam nas áreas de risco.
Segundo Campaci, os R$ 2 milhões serão empregados em obras de infraestrutura urbana. Questionado se o valor disponibilizado pelo estado era o suficiente, uma vez que a prefeitura estimou os estragos causados pelas enchentes em aproximadamente R$ 25 milhões, disse: “Pra quem não tem nada, é bastante, mas pra nós, que precisamos de R$ 25 milhões, é pouco. Então estamos trabalhando todos os dias em busca de mais recursos”.
Durante a coletiva, o prefeito destacou as dificuldades que vem sendo enfrentadas. “Nossas dificuldades ainda estão muito grandes. Principalmente pra achar um lugar para as 200 famílias que estão fora de casa.”
De acordo com a Secretária de Obras, Joceli Cardoso, no total, 208 casas serão demolidas e para que os moradores não voltem e construam novamente suas moradias, mais medidas serão tomadas: “Vamos limpar os locais, cercá-los e devolver a mata ciliar”, disse.
Para onde estas famílias serão levadas, Campaci disse que estão sendo estudadas diversas possibilidades. Uma delas é o que ele chama de “embriões de casa”, que teriam aproximadamente 25 a 27 metros quadrados e seriam construídas em cerca de três meses.
“Estamos buscando alternativas para a construção desses embriões casa. A ideia é contratarmos três ou quatro empresas para construí-las”, mas lembrou que tudo ainda está sendo discutido e estudado minuciosamente.
A coletiva, realizada na última quarta-feira (14), na Casa da Cultura, estava programada para começar às 17h, mas atrasou começando apenas às 18h30 e durou pouco mais de 30 minutos.
O chefe da Casa Civil elogiou o trabalho que vem sendo feito pelo governo municipal, frente aos desastres ambientais e disse que a cidade poderá contar com toda a ajuda que estiver ao seu alcance.
“A natureza cobra suas dívidas. Muitas destas casas já estavam condenadas, há muito tempo, sem seus donos saberem. Estes acontecimentos nos ensinam que devemos ser mais cuidadosos no futuro”, refletiu Nunes, referindo-se às casas condenadas que ficavam nas áreas de risco.
Segundo Campaci, os R$ 2 milhões serão empregados em obras de infraestrutura urbana. Questionado se o valor disponibilizado pelo estado era o suficiente, uma vez que a prefeitura estimou os estragos causados pelas enchentes em aproximadamente R$ 25 milhões, disse: “Pra quem não tem nada, é bastante, mas pra nós, que precisamos de R$ 25 milhões, é pouco. Então estamos trabalhando todos os dias em busca de mais recursos”.
Durante a coletiva, o prefeito destacou as dificuldades que vem sendo enfrentadas. “Nossas dificuldades ainda estão muito grandes. Principalmente pra achar um lugar para as 200 famílias que estão fora de casa.”
De acordo com a Secretária de Obras, Joceli Cardoso, no total, 208 casas serão demolidas e para que os moradores não voltem e construam novamente suas moradias, mais medidas serão tomadas: “Vamos limpar os locais, cercá-los e devolver a mata ciliar”, disse.
Para onde estas famílias serão levadas, Campaci disse que estão sendo estudadas diversas possibilidades. Uma delas é o que ele chama de “embriões de casa”, que teriam aproximadamente 25 a 27 metros quadrados e seriam construídas em cerca de três meses.
“Estamos buscando alternativas para a construção desses embriões casa. A ideia é contratarmos três ou quatro empresas para construí-las”, mas lembrou que tudo ainda está sendo discutido e estudado minuciosamente.
Outra possibilidade exposta pelo prefeito é oferecer uma ajuda de custo mensal, de aproximadamente R$ 250, para que as famílias possam se fixar em algum local, entretanto, destaca: ”As pessoas estão sendo consultadas para ver se há interesse”.
Sobre a construção das casas populares, Campaci afirmou que o edital de licitação já está sendo preparado e acredita que dentro de duas semanas esteja pronto.
“O caminho que quero seguir é dar uma solução definitiva para este problema, para que os moradores saiam e não voltem mais para as áreas de risco”, finalizou.
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