A Comissão de Saúde e Higiene da Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo aprovou o projeto 32/2009, do deputado Luiz Carlos Gondim (PPS), que institui 5 de fevereiro como o Dia Estadual da Mamografia. Esta data foi escolhida por ser o dia de Santa Ágata, protetora das mamas e padroeira dos mastologistas (especialidade médica que se dedica ao estudo das glândulas mamárias).
Para o autor do projeto, os Mutirões de Mamografia poderão ser desenvolvidos com eficácia pela Secretaria de Estado da Saúde, em parcerias com o Ministério da Saúde e Prefeituras, com o objetivo de amplo desenvolvimento dessa ação de prevenção e conscientização.
Em sua justificativa Gondim cita que o câncer de mama é também a doença que mais mata as brasileiras. O tratamento só é eficaz se o câncer for descoberto no início. O exame que detecta o problema é a mamografia, por isso a importância de desenvolver a realização de mutirões de mamografia, como também campanhas de prevenção e divulgação do diagnóstico precoce. "Com o Dia Estadual da Mamografia passando ser lei, fica mais explicita a importância para a população feminina da realização de mamografia.
Com AI da Alesp
terça-feira, 15 de setembro de 2009
Brasil e França trocam experiências sobre as políticas públicas
Brasil e França trocam experiências sobre políticas públicas para crianças até seis anos nesta terça-feira, 15, e na quarta, 16, em Brasília. Especialistas em educação, cultura e assistência social debatem o assunto no seminário Cultura e Primeira Infância, um dos eventos alusivos ao ano da França no Brasil, e apresentam exemplos dos dois países.
Na abertura do encontro, a secretária de educação básica do Ministério da Educação, Maria do Pilar Lacerda, ressaltou a necessidade de atender todas as crianças por meio de políticas públicas consistentes e articuladas. “No Brasil, apenas 17% dos meninos e meninas até três anos têm acesso à creche. É preciso garantir o direito à educação, mas também à saúde, assistência e cultura dessas crianças”, disse.
O embaixador da França no Brasil, Antoine Pouillieute, explicou que o país europeu tem um sistema de proteção à criança e de educação que também envolve os pais. “As políticas familiares francesas evoluíram muito nos últimos 60 anos. Consideramos a família o coração das políticas públicas.”
Na tarde desta terça-feira, serão debatidas a cultura e a educação para a primeira infância, em uma mesa-redonda com a participação de Maria do Pilar e de professores e pedagogos brasileiros e franceses. No fim da tarde, será discutida a diversidade cultural, com a presença do secretário de educação continuada, alfabetização e diversidade do MEC, André Lázaro. Na quarta-feira, os assuntos a serem tratados no encontro envolvem artes, literatura e mídia.
Letícia Tancredi MEC
América Latina reforça monitoramento da resistência do Aedes a inseticidas com o apoio do Brasil
Em uma ação inédita, o Programa Nacional de Controle da Dengue (PNCD), a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) e a Organização Pan-americana de Saúde (OPAS) promovem o primeiro curso internacional sobre monitoramento da resistência do Aedes aegypti, mosquito transmissor da dengue, a inseticidas usados no controle do vetor. Participam técnicos dos programas de controle da dengue do Brasil, Bolívia, Colômbia, Paraguai, Uruguai, Venezuela, Cuba e Panamá.
O curso se iniciou no domingo, dia 13, se estende até o dia 25 e será ministrado por especialistas brasileiros no Laboratório de Fisiologia e Controle de Artrópodes Vetores do Instituto Oswaldo Cruz (IOC-Fiocruz), em parceria com o Instituto de Biologia do Exército (IBEx), no Rio de Janeiro. O objetivo desta ação é fortalecer a rede latino-americana de combate ao Aedes aegypti com o uso de práticas que permitem detectar nas populações do mosquito a presença de resistência aos inseticidas em uso. Dessa forma, é possível definir estratégias de manejo, entre elas a melhor adequação dos produtos usados, e garantir a qualidade do trabalho dos agentes de endemias, que são os profissionais que atuam no controle e eliminação de criadouros.
Os alunos assistem aulas teóricas e práticas sobre todas as etapas de detecção da resistência do mosquito a inseticidas, desde a manutenção de colônias do mosquito em laboratório até testes biológicos e bioquímicos em laboratório. No caso de resistência, os técnicos serão orientados sobre as principais metodologias de manejo atualmente implantadas no País.
O I Curso Internacional de Metodologias de Avaliação de Resistência de Aedes aegypti a Inseticidas é resultado do compromisso assumido pelo Brasil durante a reunião de ministérios da Saúde do MERCOSUL, realizada em junho deste ano, em Assunção, Paraguai. No âmbito do Ministério da Saúde brasileiro, essa ação envolveu a Secretaria de Vigilância em Saúde (SVS), a Coordenação Nacional de Saúde do MERCOSUL da Assessoria Internacional (AISA) e Fiocruz. Além da OPAS, o curso conta com o apoio também do IBEx.
AI Ministério da Saúde
América Latina reforça monitoramento da resistência do Aedes a inseticidas com o apoio do Brasil
Em uma ação inédita, o Programa Nacional de Controle da Dengue (PNCD), a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) e a Organização Pan-americana de Saúde (OPAS) promovem o primeiro curso internacional sobre monitoramento da resistência do Aedes aegypti, mosquito transmissor da dengue, a inseticidas usados no controle do vetor. Participam técnicos dos programas de controle da dengue do Brasil, Bolívia, Colômbia, Paraguai, Uruguai, Venezuela, Cuba e Panamá.
O curso se iniciou no domingo, dia 13, se estende até o dia 25 e será ministrado por especialistas brasileiros no Laboratório de Fisiologia e Controle de Artrópodes Vetores do Instituto Oswaldo Cruz (IOC-Fiocruz), em parceria com o Instituto de Biologia do Exército (IBEx), no Rio de Janeiro. O objetivo desta ação é fortalecer a rede latino-americana de combate ao Aedes aegypti com o uso de práticas que permitem detectar nas populações do mosquito a presença de resistência aos inseticidas em uso. Dessa forma, é possível definir estratégias de manejo, entre elas a melhor adequação dos produtos usados, e garantir a qualidade do trabalho dos agentes de endemias, que são os profissionais que atuam no controle e eliminação de criadouros.
Os alunos assistem aulas teóricas e práticas sobre todas as etapas de detecção da resistência do mosquito a inseticidas, desde a manutenção de colônias do mosquito em laboratório até testes biológicos e bioquímicos em laboratório. No caso de resistência, os técnicos serão orientados sobre as principais metodologias de manejo atualmente implantadas no País.
O I Curso Internacional de Metodologias de Avaliação de Resistência de Aedes aegypti a Inseticidas é resultado do compromisso assumido pelo Brasil durante a reunião de ministérios da Saúde do MERCOSUL, realizada em junho deste ano, em Assunção, Paraguai. No âmbito do Ministério da Saúde brasileiro, essa ação envolveu a Secretaria de Vigilância em Saúde (SVS), a Coordenação Nacional de Saúde do MERCOSUL da Assessoria Internacional (AISA) e Fiocruz. Além da OPAS, o curso conta com o apoio também do IBEx.
AI Minsitério da Saúde
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