terça-feira, 10 de novembro de 2009

Arrastão de limpeza contra dengue acontece neste sábado




Tem início neste sábado o “Arrastão da Dengue”. A campanha é uma realização da Secretaria de Saúde e da Secretaria de transportes e Serviços Municipais e Serviços.


O arrastão será realizado nos sábados, dias 14 e 21 de novembro e acontecerá respectivamente nos bairros Povo Feliz, São Pedro e COHAB. A Secretaria de Saúde participará com as Autoridades Sanitárias e técnicos dos Departamentos de Vigilância Sanitária e Vigilância Epidemiológica, além dos Agentes de Combate a Endemias e das Agentes Comunitárias de Saúde e, por sua vez, a Secretaria de Transportes e Serviços disponibilizará caminhões e funcionários para a retirada de lixo e outros materiais inservíveis. A ação será realizada sempre no período da manhã.


A realização de arrastão de limpeza com a participação da sociedade é uma estratégia de controle que tem apresentado grande impacto na diminuição da oferta de criadouros domiciliares do mosquito.É fundamental um esforço de toda a sociedade para minimizar as condições que favorecem o aumento da infestação dos mosquitos. A expectativa da secretaria de saúde é criar ações preventivas para impedir que a Dengue se instale e faça vítimas no próximo verão.Para maior divulgação da campanha a secretaria de planejamento e comunicação elaborou um panfleto explicativo com dicas de combate ao mosquito.




AI Prefeitura de Tietê

Campo Municipal “Jair Forti” é aberto para caminhadas à noite

Com o objetivo de estimular o bem estar, a integração social e a prática de exercícios físicos como forma de prevenção e manutenção da saúde, a Prefeitura de Rafard por meio da Diretoria de Esportes, tem mantido aberto o Campo Esportivo “Jair Forti”, para caminhadas. Para facilitar a melhor utilização do tempo livre, melhorando a qualidade de vida de toda a comunidade, a Diretoria fez com que as atividades que integram a programação semanal do campo, fossem incorporadas ao período das 17h às 21h, para as caminhadas.

“A iniciativa reflete a preocupação com o lazer do cidadão por parte da Administração Municipal 2009/2012”, explicou a diretora de Esportes, Celma Regina da Silva. De acordo com a diretora, a ação é importante, pois oferece oportunidades para que a população possa estar sempre praticando uma atividade física. “Além de reunir a família, também poderão manter a qualidade de vida”, disse Celma. Para a visualização do local, a Prefeitura realizou a reforma de bebedouros de água e providenciou a troca das luminárias.


AI Prefeitura de Rafard

Último dia de inscrições com desconto para vestibular da Unimep


Hoje (10) é o prazo final para fazer a inscrição com desconto para o Vestibular 2010 da Unimep. Ao todo, estão com inscrições abertas 57 opções entre bacharelados, licenciaturas e graduações tecnológicas disponíveis nas faculdades de Comunicação, Direito, Gestão e Negócios, Odontologia, Ciências Exatas e da Natureza, Ciências Humanas e Ciências da Saúde e Engenharia, Arquitetura e Urbanismo.

Em uma iniciativa inédita, a Unimep lançou 14 novos cursos nas áreas de humanidades, gestão de negócios, engenharia e comunicação. São eles, comércio exterior, design gráfico, fotografia, gestão desportiva e de lazer, gestão financeira, marketing, processos gerenciais, produção cultural, produção sucroalcooleira, engenharia civil, engenharia elétrica, engenharia mecânica, letras – tradução e interpretação em inglês e relações públicas. A Unimep oferece cursos nos campi Taquaral e Centro, ambos em Piracicaba, Santa Bárbara d’Oeste e Lins de manhã, à tarde e à noite.


PROVA O Vestibular da Unimep 2010 será realizado no dia 29 de novembro, às 13h. As provas de habilidades específicas, apenas para os cursos de música e arquitetura e urbanismo, serão no dia 30 de novembro.

É possível consultar informações detalhadas sobre os cursos oferecidos, assim como consultar gabaritos de outras edições do Vestibular da Unimep e realizar uma visita virtual pelos campi no www.unimep.br/vestibular ANOTE – Inscrições: R$ 40 (até 10 de novembro, com desconto), R$ 60 (de 11 a 25 de novembro) e R$ 20 (convênios e treineiros). A utilização da nota do Enem (sem a realização do exame) é R$ 20. As inscrições podem ser feitas presencialmente ou via internet (www.unimep.br/vestibular) até 25/11. Informações: (19) 3124-1601.

Assessoria de Comunicação e Imprensa da Unimep

O muro caiu! A esperança voltou!

Estevão C. de Rezende Martins (do site da UnB)
Há 20 anos, o Brasil encontrava-se ainda numa fase de acerto de contas com seu passado imediato, de restabelecimento das práticas democráticas. Em março de 1985 começou um período de transição democrática, até outubro de 1988, quando foi promulgada a nova Constituição federal. O reordenamento político do Brasil olhava com ansiedade para o calendário eleitoral, pois em 1989, após 29 anos de jejum político, a sociedade iria poder eleger, pelo voto direto, o presidente da República. O espaço público estava dominado mais pela teimosa crise econômica e pelas eleições do que pelos desdobramentos da recente Constituição ou do contexto internacional. Políticos, acadêmicos, jornalistas, comentaristas e empresários tinham sua atenção fixada nessa agenda interna.

A cena internacional parecia cristalizada no rema-rema tradicional da Guerra Fria. Os sinais de que o cenário internacional se modificava foram pouco ou mal percebidos: a queda de Alfredo Stroessner no Paraguai, a saída dos comunistas do governo húngaro, a volta de Solidarnosc à vida ativa na Polônia, a derrota soviética no Afeganistão, a primeira eleição direta para o Parlamento Europeu, as manifestações de rua na Alemanha Oriental...

Ao se difundirem as notícias internacionais da surpreendente evolução dos acontecimentos em Berlim, parte da opinião pública começou a interessar-se pela nova situação. Não tanto os dirigentes, mas os acadêmicos e os jornalistas de opinião. Os indicadores revelavam um caminho sem volta, por recuo da União Soviética. Glasnost e perestroika passaram a integrar o vocabulário dos comentaristas para designar o renascimento de uma esperança de se resolver os impasses.

Esses grupos esclarecidos, sem descurar da política interna, passaram a prestar mais atenção ao que ocorria nas ‘repúblicas populares’, embora ainda sem saber ao certo como entender o que se passava. Pressentia-se, indistintamente, um vento de ‘virada do tempo’, de mudança epocal, cuja percepção pairava, imprecisa, no ar. Uma expectativa indefinida, uma esperança informe, uma ansiedade latente.

Às vésperas do primeiro turno das eleições presidenciais brasileiras de 1989, uma verdadeira eclosão de surpresa e de alegria: o muro caiu! Em pleno horário nobre, por causa da diferença de fuso horário, a televisão brasileira mostrou a multidão de berlinenses que atravessavam para o lado ocidental da cidade.

Uma sensação de receio de que isso não durasse e que a repressão reproduzisse algo parecido com o que acontecera em Beijing meses antes ainda pairou por algumas horas. Quando se constatou que não houve intervenção, de que não se corria o risco de uma reviravolta, os comentários explodiram: ganhou a liberdade, a democracia tarda mas não falha, a reconstrução é possível, um mundo novo pode ser o nosso amanhã.

O paralelo com a onda de redemocratização pela qual passava o Brasil foi imediato. A circunstância das vivências políticas em Berlim e no Brasil foi logo trazida à baila. A renúncia de Jânio Quadro em agosto de 1961 mergulhara o país num turbilhão de confusões, conflitos e confrontações políticas e ideológicas. Não se elevou um muro físico, mas o processo político desencadeado nesse momento conduziu inexoravelmente aos muros simbólicos que se instalaram em abril de 1964 e que somente começaram a cair em março de 1985. As duas últimas etapas da remoção do ‘entulho autoritário’ na vida brasileira foram a Assembleia Nacional Constituinte de 1987-88 e as eleições presidenciais de 1989.

Berlim, a Alemanha, o mundo, se livrava, em 1989, de um trauma maior iniciado em 1961, embora inserido numa lógica perversa de confrontação praticada desde 1945. Konrad Adenauer, chanceler alemão de 1949 a 1963, exclamara, ao promulgar a lei fundamental da Alemanha: esse é o dia mais feliz para os alemães, desde 1933. 9 de novembro de 1989 foi talvez o segundo dia mais feliz do século 20 para a Alemanha. O terceiro terá sido o dia 3 de outubro de 1990, quando os alemães separados pela linha da vergonha da fronteira intra-alemã afinal puderam reunir-se.
A sensação popular mais difundida no ambiente brasileiro, em novembro e dezembro de 1989, é de solidariedade e euforia, “somos todos berlinenses!” – algo inspirado pela exclamação de Kennedy, em 1961: “Ich bin ein Berliner!” – uma espécie de grito de alforria enfim alcançada. A satisfação pública e privada é generalizada. O mundo político e econômico saúda com entusiasmo o desmoronamento de um dos mais sofridos estigmas na história contemporânea.

A esperança teórica de quatro décadas subitamente se metamorfoseia numa esperança concreta, numa possibilidade real: a Alemanha poderá reencontrar-se, para se reinventar. A impressão que se tem é que a cura dessa chaga política e física no território alemão, europeu e internacional já chegava tarde, mesmo se de forma imprevista pelos políticos e pelos analistas. Junta-se a essa alegria uma outra: a mobilização sem precedentes na eleição presidencial brasileira. O país vivenciava, de outra forma, a superação de muros sociais e políticos que se haviam elevado entre os brasileiros desde 1964. Feliz coincidência, que se tenham esboroado tais obstáculos ao bom senso político, à prática social da democracia e à construção coletiva do bem estar.

A sequência dos acontecimentos a partir de 9 de novembro foi acompanhada com grande interesse. O caminho do reencontro alemão era visto como a via real para o reencontro do mundo. E da Europa, cuja redefinição era (e é) relevante tanto interna quanto internacionalmente. O Brasil percebeu rapidamente esse trunfo e abraçou com entusiasmo a causa alemã. Somente aos poucos se foi tomando consciência, entretanto, de que a tarefa para os alemães era ingente e custosa – tanto social quanto financeiramente. A atitude dos brasileiros permaneceu, porém, otimista e confiante: se os alemães conseguiram vencer tantos obstáculos desde 1945, hão também de superar os novos.

O ano de 1990 começou, assim, sob o signo de esperanças renovadas. De duras provações se tiraram belas lições. A opinião pública, regra geral, louvou a vitória da tolerância, da negociação, da paciência, da perseverança, da confiança. Pode-se dizer que esse aprendizado valeu tanto para o Brasil quanto para a Alemanha, desde então.

Queda do Muro de Berlim não acabou com as ideologias

Para professores, o fim da barreira que dividiu a Alemanha é o maior símbolo da democracia na segunda metade do século XX

João Campos- Da Secretaria de Comunicação da UnB


Esta segunda-feira, 9 de novembro, marca os 20 anos da queda do Muro de Berlim. O fim da barreira que por 28 anos dividiu a Alemanha em Ocidental (comandada pelos aliados que derrotaram o nazismo na Segunda Guerra, como os EUA) e Oriental (onde dirigentes da União Soviética buscavam implantar o comunismo) ainda hoje repercute nas questões políticas, econômicas e sociais do mundo. Especialistas da Universidade de Brasília afirmam que, apesar de a queda ser o maior símbolo da liberdade e da democracia na segunda metade do século XX, ela não representou o fim das ideologias.

A antropóloga Bárbara Freitag estudou em Berlim de 1961 - ano em que o muro foi erguido na calada da noite pelos soviéticos - a 1971. Durante o período, a professora aposentada da UnB viveu na pele a experiência de morar no país dividido por muro cercado por redes eletrificadas e vigiado por militares do Exército Vermelho e cães raivosos. “Era terrível ver pessoas cerceadas no seu direito de ir e vir, de se expressar. A rigidez autoritária do modelo soviético fazia com que nos sentíssemos em uma ilha”, lembrou ela, que nasceu em Berlim, onde morou na parte Ocidental.

Freitag lembra do alívio das pessoas ao cruzar os escombros do muro. “Havia uma insatisfação generalizada com a falta de liberdade, que levou as camadas populares a se rebelarem em nome da libertação”, contou ela, que chegou em Berlim cinco dias após a queda. Ela ressalta que a reunificação alemã representou a derrocada do socialismo mundial. “Berlim Oriental era o principal símbolo da resistência. Logo depois, a China comunista abriu suas relações comerciais ao capitalismo”, apontou. “A principal lição dessa história é que não adianta cercar o homem: ele vai se libertar”, completou.

ONGs - A professora do Instituto de Ciência Políticas (Ipol), Mariza Von Bulow, destaca a explosão no número de organizações sociais após a queda do muro. “O fim da Guerra Fria abriu as portas para o diálogo entre camadas que não tinham espaço para se expressar”, afirmou. “O espaço para colocar idéias em debate, fato impensável na parte Oriental de Berlim, por exemplo, representou o fortalecimento de grupos da sociedade civil nas lutas por seus direitos”, completou a especialista que, em 1989, ano da queda, acompanhou os debates sobre o tema como aluna de Relações Internacionais da UnB.

Mariza afirma que, apesar da prevalência do neoliberalismo sobre a política comunista, os embates ideológicos continuam mesmo duas décadas depois da queda do muro de 162 km de extensão. “Um mundo sem divergência seria ruim. A diferença é que os muros de hoje são saudáveis, pois permitem o trânsito tanto físico quanto de pensamento”, comentou ela. Para Bárbara Freitag, sobram motivos para comemorar o 9 de novembro. “Foi um símbolo mundial da ânsia e da conquista do homem pela liberdade”, disse ela, que acompanhou lento processo de reconstrução de Berlim.

Professor de Departamento de História, Estevão Martins traça um paralelo entre o período vivido pelos alemães de 1961 a 1989 e a ditadura militar brasileira, entre 1964 e 1985. “Assim como na Europa, também tivemos 'muros' sociais e políticos erguidos no Brasil. A queda de ambas as barreiras frente ao bom senso político, à prática da democracia e à construção coletiva do bem-estar foi uma feliz coincidência entre os países”, comentou ele, ressaltando a promulgação da Constituição Federal de 1988 e as primeiras eleições presidenciais após a ditadura.

Pesquisadores em jornalismo têm encontro nacional na ECA

A pesquisa em jornalismo em um mundo em transformação é o tema central do sétimo Encontro Nacional dos Pesquisadores em Jornalismo, que ocorre entre os dias 25 e 27 na Escola de Comunicações e Artes (ECA) da USP.
Organizado pela Associação Brasileira de Pesquisadores em Jornalismo (SBPJor), o Encontro reúne especialistas de diferentes campos do conhecimento que têm o jornalismo como objeto de investigação, sendo o principal fórum de apresentação e debate sobre as produções desenvolvidas dentro do gênero nos programas de pós-graduação e nas universidades brasileiras.As inscrições podem ser feitas pelo site do Encontro até o dia 25. A ECA fica na Av. Prof. Lúcio Martins Rodrigues, 443, Cidade Universitária, São PauloMais informações:
claudia.lago07@gmail.com
USP Online


IPVA 2010 tem queda de 9,3% em média, diz Secretaria de Estado da Fazenda



O IPVA (Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores) ficará mais barato em São Paulo no ano que vem. A queda média será de 9,3%, mas carros e motos – que juntos representam cerca de 85% dos cerca de 13 milhões de veículos que pagam o tributo no Estado – terão redução ainda maior, de 12,2% e 9,8%, respectivamente. Os preços dos caminhões mostraram retração de 7,7%, os de utilitários ficaram 7,5% abaixo do apurado em 2008 e ônibus e microônibus apresentaram queda de 4,1%.

A tabela de valores venais de veículos, utilizada para cálculo do tributo, foi divulgada nesta terça-feira pela Secretaria da Fazenda. Os valores podem ser consultados a partir de quarta-feira no Diário Oficial ou no site da secretaria (www3.fazenda.sp.gov.br/ipvanet/). A Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe) realizou a apuração de valores de mercado levando em consideração o preço médio dos automóveis praticado no mercado no mês de setembro de 2009. Com base nestes dados, a Secretaria da Fazenda do Estado de São Paulo calcula o IPVA 2010.
A exemplo de anos anteriores, não houve alteração de alíquotas no imposto. Carros a gasolina recolherão 4% sobre o valor venal. Carros a álcool e gás pagam 3%; bicombustível recolhe 4%; picape cabine dupla 4%; utilitários (cabine simples), ônibus, microônibus, tratores e motocicletas pagam 2% sobre o valor venal; caminhões recolhem 1,5%. Os veículos com mais de 20 anos de fabricação estão isentos.

A Fazenda prevê arrecadar cerca de R$ 8,9 bilhões com o IPVA em 2010. Deste total, 50% são repassados para os municípios. Os recursos do imposto são investidos pelo governo estadual em obras de infraestrutura e melhoria na prestação de serviços públicos como os de saúde e educação. Dados preliminares do IPVA 2009 mostram que a Fazenda arrecadou até outubro deste ano R$ 8,1 bilhões. A projeção do Fisco é fechar dezembro com o total de R$ 8,8 bilhões.
Avisos

No mês de dezembro, cerca de 13 milhões de avisos de vencimento serão postados para os proprietários de veículos automotores terrestres registrados no Departamento Estadual de Trânsito (Detran) de São Paulo. O aviso é apenas um lembrete, não é boleto e nem guia de pagamento. Quem não receber o comunicado deve acessar o site da Secretaria da Fazenda (http://www.fazenda.sp.gov.br/) para verificar as informações a respeito do pagamento do seu IPVA 2010.

Os proprietários de veículos usados que efetuarem o pagamento do imposto em cota única no mês de janeiro de 2010 terão desconto de 3%. O IPVA também pode ser parcelado, sem desconto, observando as datas de vencimento em janeiro, fevereiro e março (veja tabela).
O pagamento do imposto poderá ser feito na rede bancária autorizada, nas casas lotéricas e nos correspondentes bancários. Poderá, também, ser recolhido por meio da internet, home/office banking, por telefone, débito agendado, auto-atendimento e no guichê de caixa. A relação dos bancos autorizados pode ser encontrada no endereço www3.fazenda.sp.gov.br.

A frota de veículos no Estado de São Paulo é de, aproximadamente, 17 milhões de carros. Destes, cerca de 13 milhões estão sujeitos ao recolhimento do IPVA, 3,75 milhões estão isentos por terem mais de 20 anos de fabricação e 150 mil são considerados isentos, imunes ou dispensados do pagamento (taxistas, pessoas com deficiência, igrejas, entidades sem fins lucrativos, veículos oficiais, veículos furtados ou roubados e ônibus/microônibus urbanos).

O contribuinte que deixar de recolher o imposto fica sujeito a multa de 0,33% por dia de atraso e a juros de mora com base na taxa Selic. Passados 60 dias, o percentual da multa fixa-se em 20% do valor do imposto Além disso, ele ficará impedido de efetivar seu licenciamento e sujeito à apreensão do veículo.

Para obter mais informações a respeito de valores, datas de pagamento e rede bancária autorizada, a Secretaria dispõe de serviço de informação ao cidadão por meio do telefone 0800-170110 e na Internet www3.fazenda.sp.gov.br.

Nota Fiscal Paulista
A utilização de créditos da Nota Fiscal Paulista deixará o tributo mais barato também para 385.526 consumidores paulistas que, em outubro, destinaram R$ 62.720.182,32 para abater do IPVA. Este valor supera em 475% os R$ 10,8 milhões do ano passado. Este abatimento constará do Aviso de Vencimento do IPVA 2010 que será enviado pela Secretaria da Fazenda no final do ano aos proprietários de veículos do Estado.


Para ver a tabela de IPVA 2010 clique aqui: http://www.fazenda.sp.gov.br/publicacao/noticia.aspx?id=834



Assessoria de Comunicação Secretaria de Estado da Fazenda